Amoras — Emicida.
Indicação: trabalha a diversidade de raça e religiosidade.
Faixa etária: 3 a 7 anos
O livro apresenta a história de uma garotinha que através de uma conversa com seu pai debaixo do pé de uma amoreira, reconhece sua identidade. Este livro proporciona através de uma linguagem quase musicada referências a cultura e a resistência negra.
O Onça — Daniel Munduruku.
Indicação: trabalha a cultura indígena.
Faixa etária: 4 a 8 anos
O livro apresenta a história de um jovem indígena que traído por seu irmão fica perdido na floresta, no alto de uma árvore e é salvo por uma onça. O onça então se torna seu amigo e lhe ensina coisas importantes para sobrevivência na floresta. Este livro mostra a importância da amizade e acima de tudo a grande necessidade de os seres humanos estarem em harmonia com a natureza.
Um sonho que não parecia sonho — Daniel Munduruku.
Indicação: trabalha a cultura indígena.
Faixa etária: 4 a 8 anos
O livro apresenta Darebu e um pouco das lendas indígenas. Darebu havia sonhado tudo aquilo? Mas parecia tão real. Onde estavam os curumins que haviam ido atrás do espírito da floresta? Quem podia explicar a aventura que todos estavam vivendo era o avô... e toda a sabedoria do seu povo. Este livro, que faz parte da Coleção Crônicas Indígenas põe as crianças em contato com as lendas indígenas e mostra que os sonhos podem passar importantes mensagens para as pessoas. Afinal, para o povo indígena, sonhos são reflexos de nossos pensamentos, medos e esperanças.
Papai! — Philippe Corentin.
(coleção leia para uma criança - Fundação Itaú Cultural)
Indicação: trabalha as diferenças.
Faixa etária: 1 a 7 anos
A história do livro Papai! é sobre uma criança que tem medo dos monstros, fantasmas e similares que habitam seu quarto e seu sono. Através de uma narrativa divertida o livro traz diálogos amorosos e desperta na criança o respeito às diferenças. De forma lúdica mostra que a diferença não deve ser encarada como uma ameaça que traz medo. Que é possível dormir em paz se não tivermos medo do diferente, afinal mostros não são temíveis quando não são vistos como ameaça.